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Gênesis 3:4

"Oh, não! - tornou a serpente - vós não morrereis.

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A primeira calúnia da história.

Esse verso é de grande ajuda para entendermos a origem de diversos ensinos sobre a morte.


Note que o querubim ungido afirmou o contrário  do que Deus tinha dito, a saber que, se o homem comesse do fruto daquela árvore, ele não iria morrer. Ao fazer isso ele caluniou a Deus e, por isso, se tornou um caluniador (di·á·bo·los em grego). Desde momento em diante ele passou a ser conhecido como o Diabo, por ter levantado a primeira calúnia da história.


Ele afirmou que os humanos não morreriam. Mas com o passar dos anos ficou provado que isso era uma mentira, pois todos os humanos passaram a envelhecer e, começando possivelmente com Abel,  a morrer.


Ao que tudo indica, o querubim ungido tentou sustentar sua mentira por inventar que, após a morte, os humanos passam a viver em outro lugar, ou seja, que a vida não acaba na morte, mas que prossegue em um domínio espiritual.


Portanto, acreditar que a vida prossegue depois da morte significa acreditar que o Diabo disse a verdade e que de fato Deus mentiu para Adão e Eva. Todas as evidências disponíveis mostram, no entanto, que o homem morre e deixa de existir e que foi Deus quem disse a verdade. Os humanos, por não conhecerem o que pode mantê-los vivos, ou seja, o que é bom para si mesmos, acabam por adoecer, envelhecer e morrer.


Revisado em 26/06/2023

Atualizada em 07/07/2024

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